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A mostrar mensagens de abril, 2022
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                               Lembre-se que o silêncio só fala por vezes! O silêncio pode ser covarde, oportunista, ladrão, traiçoeiro, conveniente, ingrato e (...) Não protege ou talvez sim, dependendo do assunto. Saber usar o silêncio é uma arte da inteligência, mas não na utilização nesses conceitos. Isso não é inteligente! É o caminho da maldade para os problemas. Tal como o uso do silêncio para ocultar realidades a respeito de alguém, que pode ser [ um amigo, uma amiga, um ente querido, um conhecido com quem se simpatiza ... ] . o egoísmo em ação. Não resolve, complica e mais cedo ou mais tarde traz arrependimento e amargura. Pois não há mentira que dure a vida toda. O silêncio perde!                                    Aquele a quem o silêncio é dirigido percebe, sente, basta ter alguma perspicácia e pode ser o desvanecer do mais belo e saudável sentimento. Mudou, já não é igual e porque será? Incrível, como os silêncios não se interrogam [parecem não saber pensar] O uso do s
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                     Não te rias do mal do vizinho, que o teu vem a caminho! Na verdade há histórias mesmo reais! Até custa acreditar! Como se fazem palhaçadas sem conhecimento de causa, com base em invenções imaginárias de pessoas pouco inteligentes. Ou pensam que enganam quem? Numa forma teatral, do tipo faço já opiniões aos outros com este meu troçar do correto, num [rir de gargalhadas] contagiante. Poucos, são os que escapam às influencias dessa natureza. Significa que, existe uma percentagem muito reduzida de pessoas com [capacidade de formarem uma opinião] sem influência de culpas. Ter a noção de que já não existem [por exemplo vizinhos] como os de antigamente, que na eventualidade de verem estranhos a mexer na nossa porta teriam o procedimento de nos informar. O usual na atualidade, é rir do mal que possam estar a tentar fazer ao vizinho e não tentar evitar [trágicos problemas] Uns por covardia permanecem [calados com medo] de serem atingidos por esses males, que [carater
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  Os tempestivos!  Ao longo da nossa vida, por circunstâncias ocasionais [ou não] estamos sujeitos [ou obrigados] a lidar com pessoas tempestivas. Por tudo [por nada] fazem uma tempestade de agressividade. Brutalidade nos gestos [nas palavras], numa altivez de voz absurdamente inaceitável.  Numa atitude de negação dos seus erros e numa petulância de chamar [mentirosos] aos outros. Claro, a tentar não admitir as suas culpas [é preciso ter coragem] Fazer algo assim às pessoas, de quem diz gostar.  Estranha forma de gostar! Quem gosta não maltrata [dialoga de forma civilizada] e diz o que realmente pensa sem ferir  [agredir] . Mesmo que o faça em tom de imposição, que é nisso, que se percebe quem o sabe fazer. A violência deve-se [evitar] mas na eventualidade de ser vitima de agressão [deverá reagir]  dependendo da atitude, na tentativa de se defender.  Saber defender-se é fundamental! Contra aqueles que por tudo e por nada partem para a agressão. Saber perceber, que quem se